Para muitos brasileiros, o sonho de fazer um curso superior no exterior pareceu ficar mais distante nesse último ano. Muitos se fazem a mesma pergunta: Como fazer faculdade nos Estados Unidos durante a pandemia?
Com as boas notícias de que o país está com uma ampla parcela da população vacinada, e as rotinas voltando a normalidade, os caminhos e planos para estudar nos Estados Unidos passam a ter uma facilitação interessante para os brasileiros.
Volta às aulas presenciais
Os intakes, que são as datas de início dos cursos nas universidades americanas, costumam ser nos meses de setembro, janeiro e maio de cada ano. Nesse sentido, as previsões para setembro de 2021 são bastante otimistas. Onde muito provavelmente, a maioria das instituições de ensino já terão voltado com aulas 100% presenciais.
Os brasileiros poderão se beneficiar em dose dupla. Além dos Estados Unidos terem anunciado recentemente a retomada da emissão dos vistos de estudante (F1), também possibilitam que qualquer pessoa que esteja estudando no país seja vacinada. Portanto, um alívio para as famílias dos estudantes que pretendem fazer a graduação ou a pós-graduação no país.
Dessa maneira, se por acaso chegar no intake que planejou para iniciar seus estudos, como por exemplo, setembro de 2021, ou até mesmo em janeiro de 2022, e o Brasil ainda não estiver vacinando a idade do estudante, ele não será barrado por ainda não ter tomado a vacina. Poderá receber após a chegada nos Estados Unidos.
Contudo, é sempre bom ficar alerta sobre as regras da universidade na qual o aluno irá estudar e morar. Como uma possível quarentena de uma ou duas semanas após entrar no país. Nesse aspecto, assim como em tantos outros, a TravelMate ampara em todos os detalhes. Desde as primeiras pesquisas, até o acompanhamento durante todo o curso, em qualquer momento que precisar, estaremos ali para ajudar.
Segurança e conforto dentro do campus
Quando você escuta algum estudante que fez ou faz graduação nos Estados Unidos, algo que sempre está na ponta da língua, é o campus no qual ele vive e estuda. Em outras palavras, é a ideia do sonho americano. E um dos aspectos mais legais é destacar que não existe um padrão. O objetivo é encontrar qual a melhor opção para que você e sua família se sintam seguros com a escolha da universidade.
A TravelMate trabalha com universidades parceiras nos mais diversos estados do país. Tem muitos campi enormes, com populações estudantis com mais de 50 mil pessoas. Porém existem também instituições menores, com menos de 5 mil estudantes. Literalmente, tem para todos os gostos. Se você se identifica em um lugar maior, tem opções incríveis. Mas se gosta de lugares menores, mais familiares, também tem.
Os campi mudam bastante de aspecto, variando de região, áreas de ensino e tamanho. Alguns parecem (e são) verdadeiras cidades, com restaurantes, lojas e até mesmo correios. Em contrapartida, outros são consideravelmente menores. O que facilita na mobilidade dos alunos entre os prédios e outros ambientes. No primeiro ano, a grande maioria dos estudantes fica na residência dentro do campus. Inclusive, costuma ser uma regra na maioria das instituições quando se trata de alunos internacionais.
Além do conforto de morar próximo de onde estuda, todos os alunos também contam com uma segurança singular. Agora redobrada, com protocolos de saúde que respeitam o que as autoridades locais solicitam. Mantendo assim, a saúde dos estudantes em primeiro lugar.
Forte currículo acadêmico
Seja como for, um dos pontos altos de realizar um curso de ensino superior fora, é o forte currículo acadêmico. Com uma variação de matérias (cadeiras) que não é comum nas universidades brasileiras. Por lá, além de estudar muito do que é relacionado ao curso escolhido, os estudantes podem escolher assuntos de outras áreas para conhecer, ou até mesmo, para conseguir uma dupla graduação. Que lá nos Estados Unidos separam como major e minor.
Seja qual for a área de estudos escolhida, os estudantes são preparados para que se tornem excelentes oradores, desenvolverem pensamento crítico, melhorarem suas habilidades de debate, entre tantas outras. Ao passo que, cada aluno se desenvolve, também aprende muito com os conteúdos ali lecionados. Tanto dentro, quanto fora da sala de aula.
Thais Monaco é Assistant Recruitment Manager na Shorelight, uma das instituições parceiras da TravelMate. Ela representa diversas universidades americanas e comenta sobre o assunto:
O currículo dos EUA solucionou o problema que todo jovem adulto tem: o peso da decisão da sua carreira profissional. Eles criaram um sistema de ensino onde o aluno pode experimentar áreas diferentes nos dois primeiros anos, fazendo com que eles tomem uma decisão depois de praticarem! Por isso que eles tem os melhores profissionais do mundo, pois todos são apaixonados pelo o que fazem.
No próximo dia 01/06 (terça-feira), às 19h30, a TravelMate realizará junto com a Shorelight um webinar que irá abordar exatamente esse assunto: “Dá para fazer faculdade nos EUA em plena pandemia?“. Para assistir, se inscreva nesse link e preencha as informações, você receberá a confirmação por e-mail.
Possibilidade de estagiar ou trabalhar nos Estados Unidos
À primeira vista, pode parecer algo intangível estagiar ou trabalhar na área de estudo nos EUA, mas não é. O governo americano tem alguns tipos de permissões que facilitam e incentivam o trabalho legal no país, principalmente para estudantes do ensino superior. Com a economia americana se reaquecendo com a ampla vacinação, as perspectivas para os alunos internacionais são bastante positivas. Abaixo você confere as principais possibilidades:
– Permissão On-Campus: Todo aluno que está dentro de uma universidade pode trabalhar dentro do campus. Pode ser em áreas específicas, como por exemplo, o estudante de marketing pode trabalhar na agência da universidade, caso exista uma. Assim como pode trabalhar em qualquer estabelecimento que esteja dentro do campus que estuda. Como um restaurante, café, loja, entre outros.
– CPT (Treinamento Curricular Prático): É um estágio que pode ou não ser remunerado. Para que possa realizá-lo, é necessário que o estudante continue seu curso normalmente, não é possível “trancar”. Todos os estágios são realizados por meio-período (até 20 horas por semana).
– OPT (Treinamento Prático Opcional): Após sua formação, o estudante pode ficar por 12 meses trabalhando legalmente nos Estados Unidos. É bom destacar que o aluno precisa conseguir um emprego, na área em que se formou, em até 12 semanas depois que finalizar o curso, para que possa continuar por ali, realizando o programa dentro das regras do governo local. Existe a possibilidade de ficar mais dois anos fazendo o OPT, exclusivamente para alunos formados em cursos que equivalem ao STEM (Ciência, tecnologia, engenharia e matemática).
Aproveite o momento para realizar o seu sonho
Ao contrário do que muitos pensam, o momento de pandemia, principalmente agora que tudo indica melhora em diversos países ao redor do mundo, é ótimo para movimentar o plano de estudar fora. Se esse artigo te deu aquele “empurrãozinho” que faltava, fique à vontade para conversar com um de nossos consultores, assim você pode tirar qualquer dúvida! E aproveite também para conferir nossa página sobre programas universitários, onde também tem várias dicas.
Publicado originalmente no blog: TravelMate.
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